Oeste da Bahia recebe ações da Unidade Móvel de Acolhimento à Mulher
A atividade acontece durante a 37ª Romaria da Terra e das Águas
Orientações sobre direitos das
mulheres, acesso a políticas públicas, enfrentamento à violência e
outras iniciativas no campo da promoção da igualdade de gênero estão
sendo ofertadas no município de Bom Jesus da Lapa neste domingo (6). As
ações são viabilizadas por meio de uma Unidade Móvel de Acolhimento à
Mulher, sob coordenação da Secretaria Estadual de Políticas para as
Mulheres (SPM).
O equipamento deverá atender um público estimado em 200 pessoas, com equipe multidisciplinar, formada por profissionais como psicóloga, assistente social, advogada e pedagoga. A atividade acontece durante a 37ª Romaria da Terra e das Águas, evento que reúne movimentos sociais e segmentos religiosos de diversas regiões da Bahia.
Presente na mobilização, a titular da SPM, Vera Lúcia Barbosa, ressaltou que a iniciativa procurar suprir uma antiga demanda do segmento de mulheres do campo. “As mulheres trabalhadoras rurais nem sempre têm acesso a serviços semelhantes àqueles disponíveis na área urbana. Por isso nasceu a ideia das Unidades Móveis, no âmbito do Governo Federal, em parceria com os Estados. São serviços para mulheres dos quilombos, de aldeias indigenas, assentamentos, assim como pescadoras, dentre outras deste ambiente rural”, explicou a secretária, destacando outra importante ação na região, que é a implementação de um Centro de Referência de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência (CRAM) no município de Santa Maria da Vitória, nos próximos meses.
O equipamento deverá atender um público estimado em 200 pessoas, com equipe multidisciplinar, formada por profissionais como psicóloga, assistente social, advogada e pedagoga. A atividade acontece durante a 37ª Romaria da Terra e das Águas, evento que reúne movimentos sociais e segmentos religiosos de diversas regiões da Bahia.
Presente na mobilização, a titular da SPM, Vera Lúcia Barbosa, ressaltou que a iniciativa procurar suprir uma antiga demanda do segmento de mulheres do campo. “As mulheres trabalhadoras rurais nem sempre têm acesso a serviços semelhantes àqueles disponíveis na área urbana. Por isso nasceu a ideia das Unidades Móveis, no âmbito do Governo Federal, em parceria com os Estados. São serviços para mulheres dos quilombos, de aldeias indigenas, assentamentos, assim como pescadoras, dentre outras deste ambiente rural”, explicou a secretária, destacando outra importante ação na região, que é a implementação de um Centro de Referência de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência (CRAM) no município de Santa Maria da Vitória, nos próximos meses.
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