Política
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A indicação do até então governador da
Bahia Jaques Wagner (PT) para o Ministério da Defesa, neste segundo
mandato da presidenta Dilma Rousseff (PT), movimentou o cenário político
baiano e nacional. As críticas da oposição não chegaram à militância
petista, que comemorou com afinco a indicação de Dilma para Wagner
compor o quadro de ministros e com o peso de ser “conselheiro político”
da presidente. O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) apontou, nesta
quarta-feira (24), que o novo corpo de ministros é altamente político,
diferente do primeiro mandato de Dilma que foi mais técnico.
“Foram indicações politicamente fortes
para aguentar o tranco do Congresso Nacional neste novo mandato de
Dilma. Um quadro composto por vários ex-governadores, como Jaques
Wagner, Cid Gomes, Luiz Eduardo Braga, um grupo de peso para o embate. A
nomeação de Wagner para a Defesa fortalece o Brasil e fortalece o
governo Dilma. Teremos um quadro extremamente preparado cuidando da
nossa defesa e integrando o ‘conselho politico’ da presidenta”, diz
Valmir.
Assunção apontou características do novo
corpo de ministros, e disse que a situação política de Wagner é
fundamental para a Bahia, já que “as ações do governador, que se
destacou tanto, serão ampliadas no governo de Rui Costa, que montou sua
tropa de choque para essa finalidade”. Para o parlamentar petista, tanto
Dilma como Rui Costa fizeram boas escolhas para enfrentar o novo
mandato, principalmente a presidente Dilma, que enfrenta e deve
continuar enfrentando no Congresso Nacional. “São retaliações ainda da
derrota da direita nas eleições, e isso deve continuar, porque foi o que
restou para a oposição”, completa.
Ascom do deputado Valmir Assunção
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